Seja Muito Bem Vindo(a)...

As pessoas tem o direito de não gostar do meu jeito,mas às vezes gostam tanto q levam um pouco dele c/elas.
O meu amor eu guardo p/os mais especiais.Ñ sigo todas as regras e às vezes ajo por impulso..
Erro;admito.Aprendo;ensino...Todos erram um dia:por descuido,inocência ou maldade.
As pessoas julgam,eu julgo.
Ñ
sou qualquer uma,tenho meus limites e respeito meus sentimentos.
Mudo d opinião, mas ñ d princípios.A felicidade é meu limite,meu paraíso sou eu qm faço!

sábado, 9 de julho de 2011

A parábola da carruagem



Um dia,toca o telefone.Qndo atendo,uma voz mto familiar m diz:
–Oi,sou eu.Tem um presente p/vc na rua.Entusiasmado,vou p/a calçada e vejo o presente:uma linda carruagem de nogueira estacionada bem em frente à porta da minha casa.É lustrosa,c/ferragens d bronze e candelabros d porcelana branca,td mto fino,mto “xike”.Abro  a  portinhola  da  cabine  e  subo.Um  grande  assento  semicircular  estofado  em  veludo  bordô  e  cortinas  d  renda  branca dão  um  toke  d  realeza  ao  veículo.Sento-me  e  percebo q  a carruagem foi feita exclusivamente p/mim:foram calculados o comprimento das pernas,a largura do assento,a altura do teto... 
Td é mto confortável e ñ há lugar p/mais ninguém.Então,olho pela janela e vejo“a paisagem”:d um lado,a faxada da minha casa;do outro,a da casa do vizinho...
“Q pre sente maravilhoso!”,digo e fico desfrutando esta sensação.Porém,logo em seguida começo a fikar entediado,pois a vista é sempre a msm.Então pergunto-me:“Por qnto tempo se pode olhar p/as msm coisas?”E começo a m convencer d q o presente q ganhei ñ serve p/nada.Estou  m  keixando  disso  em  voz  alta  qndo  meu  vizinho passa e diz: 
–Vc ñ vê q está faltando alguma coisa nessa carruagem?Olho p/os tapetes e estofados c/uma expressão q pergunta“o q?”.
–Os  cavalos – responde  ele, antes  msm  q eu  consiga abrir a boca.“Por isso vejo sempre a msm coisa e acho entediante”,penso.Então vou até uma estrebaria e consigo dois cavalos jovens e fortes.Atrelo os animais à carruagem,subo d novo e grito:
– Eeeeeeia!
A  paisagem  fica  maravilhosa  e  muda  constantemente,o q m surpreende.No entanto,pouco dpois começo a sentir uma trepidação no veículo e uma rachadura se insinua em uma das laterais.Os cavalos estão m levando por caminhos terríveis: passam por  tds os  buracos,sobem  nas  calçadas,atravessam  regiões perigosas.Percebo q ñ tenho controle d nada e q os animais m arrastam p/onde qrem.A princípio axei a aventura bastante divertida,mas agora vejo como é perigosa.Começo a ficar assustado e a m dar conta d q esta situação tbm ñ é boa p/mim.Então,vejo meu vizinho,q está passando por perto em sua própria carruagem.
– Veja o q vc fez!–reclamo.Ele grita d volta p/mim:
– Falta o coxeiro!– Ah! 
Ele m ajuda e,c/grande dificuldade,controlo os cavalos e decido contratar um coxeiro.Tenho a  sorte d  encontrá-lo rapidamente.É um homem formal e reservado,q parece ter mta experiência,mas pouco senso d humor.Ele logo assume suas funções.Parece q agora tenho td d q preciso p/usufruir d meu presente.Subo,sento-me e digo ao cocheiro aonde qro ir.Ele conduz e mantém tda a situação sob controle.Decide a velocidade adquada e escolhe o melhor caminho.Eu,na cabine...aproveito a viagem.


(desconheço autoria)


Retirado do livro qndo m conheci do  autor Jorge Bucay


Obs: Obrigada meninas pelo coment's adorei...
Sejam bem vindos(as) os novos seguidores amigos!!


Frase:" Peço tempo..."

Um comentário:

Era uma vez... disse...

Boa noite baixinha do meu s2!!
Realmente não basta olhar a paisagem e deixar que tudo aconteça de qq jeito, é preciso segurar bem as redeas e manter o controle da situação...
Beijinhos de LUZ pra ti flor!!!